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DarwinCatholic Its 2017, e um dos meus planos para o novo ano é sentar quatro noites por semana para libertar palavras sobre The Great War, Volume Two. Espero começar a publicar parcelas algum tempo neste mês. Como eu tenho pesquisado e descrevendo, também tenho dado uma certa dose de pensamento à questão mais ampla do que significa ser um escritor que é um cristão conservador, e por que é que os cristãos conservadores parecem ser muito magros no chão Nas artes. O seguinte é uma breve tentativa de esboçar que pensar em um manifesto de como e por que os cristãos devem se aproximar da arte, necessariamente no contexto da escrita, pois essa é a única área da qual eu posso reivindicar. O principal objetivo da ficção é dizer a verdade. Não, obviamente, no sentido de apenas descrever coisas que realmente aconteceram, já que a ficção, mesmo quando descrevendo eventos reais, envolve a composição de detalhes, mas sim no sentido de descrever pessoas, experiências, escolhas e conseqüências de uma maneira que reflete A verdadeira natureza da condição humana. Talvez isso pareça bastante sóbrio e pesado. Não é só ficção, seja divertido. Não pode nos mostrar mundos fantásticos longe de onde vivemos. Claro que sim. O realismo que eu incentivo aqui não é necessário um realismo pedestre (embora eu pense que os dramas de pequena escala da vida cotidiana merecem mais atenção do que obtêm), mas sim o realismo de mostrar pessoas, seja em um subúrbio de Cleveland ou em uma galáxia distante, Longe, reagindo às experiências e fazendo escolhas de uma maneira que parece real. Este realismo básico que nos permite reconhecer e identificar com os personagens faz parte do que permite que a história nos pareça agradável. Se não podemos reconhecer os personagens em algum grau básico como parecendo pessoas reais, não conseguimos participar da história e desfrutar de configurações ou aventuras desconhecidas. Muitos escritores cristãos parecem sofrer de uma tentação de se concentrar em Transportar as grandes verdades. Isso muitas vezes surge na forma de mostrar uma história de conversação muito simples, na qual a exposição aos cristãos e seus argumentos leva à conversão que, por sua vez, leva inevitavelmente à felicidade, ou em confrontos maciços (às vezes literalmente apocalípticos) entre o bem eo mal Em que, por fim, bom ganha completamente, resultando no nascimento de um mundo melhor. Esse tipo de histórias, no entanto, realmente reflete a verdade. Talvez em algum tipo de sentido muito básico, palavras-na-página. Esse argumento teológico de cinco páginas que a heroína jovem e séria tem com o interesse do amor de um mau garoto, resultando em sua conversão total, pode descrever com precisão em frases escritas os conceitos teológicos em questão. Mas, como é verdade para a vida é que um ou dois argumentos teológicos resultam em uma conversão. Como é verdadeira para a vida é que uma conversão, no entanto alcançada, resulta na vida e relações de alguém que se aproximam imediatamente de uma felicidade completa. Com que frequência um conflito, por mais ruim que seja. O inimigo, resultam em uma nova era de paz e bem-aventurança. Os argumentos muitas vezes não conduzem à conversão. As mudanças na vida muitas vezes são difíceis e vem com inversões, tanto quanto melhorias óbvias. Os conflitos do Titanic deixam muitas feridas persistentes e conflitos sucessores, internos e externos. Se, como cristãos, estamos comprometidos com a verdade, incluindo a verdade sobre a experiência humana vivida, nossa ficção deve refletir essas realidades menos legais. Se desenvolvemos e resolvemos as histórias que escrevemos com uma espécie de ilusões, criamos uma distância entre nossa escrita e qualquer leitor que não compartilhe nossas idéias de realização de desejos. Os leitores que não compartilham totalmente a visão dos autores pensam, Oh, essa é uma história cristã. Isso não reflete minha experiência, enquanto mesmo os leitores que compartilham as idéias dos autores simplesmente terão suas ilusões e desejos reforçados em vez de ter que enfrentar a realidade plena do mundo. Não só o desejo de satisfação faz um mau atendimento ao nosso dever cristão para com a verdade, mas, em nossas próprias crenças, nós realmente temos uma fonte muito mais convincente de material dramático potencial. Se considerarmos as idéias cristãs de virtude e vice, então as ações cotidianas, longe de serem desinteressantes ou triviais, podem ter consequências eternas. A maneira como nos tratamos uns aos outros, os pequenos atos de egoísmo ou generosidade, a chance de encontrar com estranhos e a gentileza casual (ou crueldade) com a qual tratamos aqueles que vemos todos os dias - todos eles gradualmente nos formam em alguém com hábito de O bem, ou o hábito do mau. Esta é uma das coisas que eu vim encontrar muito atraente sobre Tolstoys escrevendo no War amp Peace. Enquanto os livros estão repletos de grandes eventos mundiais (e, ocasionalmente, capítulos inteiros de filosofia histórica que eu gostaria de ter acabado de ser cortados), os arcos de desenvolvimento de personagens são moldados não por esses grandes eventos históricos, mas por ações aparentemente triviais: a maneira pela qual O velho Príncipe Bolkonsky pode transformar algo tão aparentemente inocente como o seu hobby de madeira em um meio de guerra psicológica contra sua filha, na forma como o imperganente e a falta de vontade do príncipe Andres para perdoar até as menores transgressões, como a tolice de sua esposa socialista, gradualmente se converte em Um câncer em seus relacionamentos com todos os seus entes queridos da maneira como a gentileza de Pierres e a falta de decisão interagem para definir todos os eventos, grandes e pequenos, em sua vida. Uma compreensão cristã do pecado e da virtude se presta naturalmente a esse tipo de realismo moral na ficção e a esse mesmo realismo moral, em que cada decisão que um personagem faz das formas desse caráter para o bem ou o mal, criando seu desenvolvimento de caráter ao longo da história, faz com que Drama interessante porque o drama é baseado na mudança. Isto é o que eu acredito que os escritores de ficção cristã devem se comprometer a: retratar de maneira realista as decisões e experiências que as pessoas têm e mostrar a maneira como todas essas escolhas aparentemente pequenas moldam o caráter, de maneira geral, grandes caminhos. Este é o tipo de escrita que pode transmitir silenciosamente uma compreensão cristã de como o mundo funciona, e pode fazê-lo de uma maneira que é interessante para os leitores, quer compartilhem ou não as crenças dos autores, porque as histórias sobre escolhas e mudanças de personagens, retratadas de forma realista , São inerentemente interessantes para nós como seres humanos. Foto de Evan Laurence Bench Há muitos memes que querem saber tudo sobre a história do seu livro e seus ótimos tempos e suas grandes ambições, mas nos focamos em algo mais revelador: os livros que você realmente está lendo agora ou simplesmente lêem ou Estão prestes a ler. Vamos chamá-lo O livro imediato Meme. 1. Que livro você está lendo agora estou entre muitos livros agora, então a leitura atual atual é leve. Emma. Por Jane Austen. Quando perguntei o que devemos fazer para o nosso próximo readaloud, as garotas mais velhas solicitaram a Emma. O Evangelho de João 2. Que livro você acabou de terminar a Vida Intelectual. Por A. G. Sertillanges, O. P. Primeiro livro de 2017. Um excelente livro sobre viver a vocação da vida intelectual, cheia de encorajamento e conselhos práticos para aqueles que desejam glorificar a Deus com seu intelecto. Como um livro mais antigo, as menções passageiras das mulheres são bastante condescendentes. O tipo de leitor que se encontra desencadeado por tais coisas perderia muito valor ao rejeitar o livro nessa conta. Achei excelente, no entanto, e pretendo recomendá-lo para a minha filha em um ano ou dois. A novela Force Awakens. Minhas garotas saíram da biblioteca, e estava sentada, então eu lê. Ele realmente não enche os buracos do enredo e o autor parece desvantagem, não podendo desenvolver completamente a vida interior dos personagens por falta de informações que não serão reveladas até filmes posteriores. A Christmas Carol. Por Charles Dickens Nosso mais recente readaloud, terminou (mais apropriadamente) no dia de Natal. Bolos Vitorianos. Por Caroline B. King Uma memória sobre a infância dos autores em uma grande casa em Chicago na década de 1880, centrada em torno dos vários bolos que sua mãe, muitas irmãs e garotas contratadas alemãs fizeram. As receitas são fascinantes, mas difíceis de traduzir em medidas modernas e horários de forno. Tudo bem, porque a leitura em si é bastante deliciosa. Um Contrato Civil. Por Georgette Heyer Um dos livros quinzenais de Brandons. O meu romance favorito de Heyer, sobre um vizconde sem dinheiro, obrigou-se a se casar com a filha de um rico comerciante para salvar sua propriedade familiar. Não é o seu romance padrão. 3. O que você planeja ler em seguida The Case Against Sugar. Por Gary Taubes WSJ analise aqui. A Mente do Criador. Por Dorothy Sayers Um livro que eu amo, que surgiu em inúmeras conversas ultimamente. Sayers examina a criatividade humana à luz da doutrina da Trindade e do poder criativo caracterizado pelo Pai, Filho e Espírito Santo. Sayers enfatiza que não se trata de uma obra de apologética, nem mesmo de uma afirmação da doutrina da Trindade, mas acho que ela fornece muito alimento para a meditação de qualquer maneira. Todos eles riram. Por Ira Flatow Um presente de Natal do meu cunhado, sobre a invenção de várias tecnologias modernas (até 1993, de qualquer forma). É sobre como coisas como a máquina Xerox foram inventadas, eu disse aos meus 14 anos de idade. O que é uma máquina Xerox que ela pediu. 4. Qual livro você continua significando para terminar Nada no momento. Eu finalmente desisti de John Adams e o devolvi, e minha mesa de cabeceira é clara de tudo exceto. 5. Que livro você continua significando para começar Wing to Wing, Oar to Oar por Amy A. Kass e Leon R. Kass Meu amigo me emprestou e então fiquei grávida e então. Eu deveria comprar minha própria cópia para me repreender todas as noites. 6. Qual é a sua tendência de leitura atual Não é exatamente uma tendência, mas eu quero trabalhar com todos os livros que recebi para o Natal, uma vez que eu os monte em um só lugar. Aqui, gratuitamente, uma premissa para o próximo grande romance distópico de YA: Em um país profundamente dividido, o amor para The Show é a principal força unificadora, uma obra de mérito artístico genuíno que reúne pessoas de todas as caminhadas ideológicas e de todos os lados políticos, Espectro social e religioso. A maioria nunca chegará a ver The Show pessoalmente, pois os ingressos são proibitivamente caros para todos, exceto as elites, e ele só funciona em alguns locais costeiros. No entanto, a maioria das pessoas ouviu a trilha sonora e conhece pelo menos um pouco sobre seu criador carismático, o Sr. Charisma, uma das poucas celebridades que parece genuinamente agradável e acessível. Um dia é oferecida uma promoção. O prêmio: uma chance de ver The Show, não uma vez, nem duas vezes, mas três vezes diferentes, como hóspede do próprio Sr. Charisma. O custo de entrada: apenas 10 doações. Por esse preço, você também pode comprar 2, 5, 10 chances - é menos do que gastou com o custo de um bilhete único, se alguém já estivesse disponível. O dinheiro da doação vai apoiar a base da qual a boa mãe do Sr. Charismas é membro do conselho. Esta fundação enfatiza o trabalho social que faz em favor das mulheres, com ênfase especial nas mulheres na pobreza que têm poucas chances. Sua missão é prevenir o sofrimento. O que uma pessoa razoável pode objetar Algumas pessoas não gostam da base. Seu negócio principal, embaixo do exterior brilhante dos cuidados de saúde das mulheres, é um procedimento altamente controverso - o desmembramento de crianças inconvenientes. Crianças não desejadas, é claro. Crianças defeituosas. Crianças que podem não sobreviver de qualquer maneira. Há pessoas que odiam o que a fundação faz, que trabalham incansavelmente em oposição a isso, mas alguns deles são estranhos e parecem extremos, enquanto os defensores da fundação parecem tão agradáveis e razoáveis. Pessoas como o Sr. Charisma e sua boa mãe. Você viu vídeos deles e eles parecem tão agradáveis. Como as pessoas podem suportar algo que é ruim. E você quer muito ver o Show. Esta promoção compra-lhe esperança, a esperança de que, apesar das probabilidades, você possa fazer parte desse fenômeno cultural amado. O Sr. Charisma está em toda parte, na TV, em seus feeds de mídia social, promovendo a promoção, promovendo o bem. A Fundação faz. Você se sente um pouco em conflito com o procedimento, mas muitas pessoas normais agradáveis como a mãe Carisma apoiá-lo. E que mal pode doar 10 não é tão fictício, é claro. Em um ensaio em Vogue. Dr. Luz Towns-Miranda, mãe da criadora de Hamilton e estrela Lin-Manuel Miranda e membro do Conselho Nacional do Fundo de Ação Planned Parenthood (o braço de advocacia política do PP) anuncia sem fôlego o Prêmio: com a ameaça aumentada para os direitos reprodutivos das mulheres e Acesso a cuidados de saúde para todos sob a administração recebida, minha família e eu não estamos parados. Lin-Manuel, meu filho e torcedor genial, fez parceria com o Prizeo, uma plataforma de capitalização digital de celebridades, para executar um sorteio espetacular que permitirá que um vencedor sortudo assista a Hamilton em cada local que está executando8212NYC, Chicago e San Francisco8212 em 2017. (My O marido, Luis Miranda, foi fundamental para ajudar a moldar o prêmio, reconhecendo o apelo da trifecta). Os fundos arrecadados serão doados para a Planned Parenthood, em um esforço para manter suas clínicas de saúde abertas, particularmente nas áreas rurais e subatendidas8212 onde esta é uma Questão de vida ou morte, com certeza. O vencedor vai se divertir, mas muitos que participam devem ficar sempre orgulhosos de que seu apoio ajudou a Planned Parenthood a continuar prosperando. Muitas celebridades trocam seu apelo popular para promover causas de animais de estimação. A Fundação Gary Sinise oferece suporte para veterinários feridos. Tom Hanks serve no Conselho de Governadores da Sociedade Espacial Nacional. Angelina Jolie está afiliada ao Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, e sua fundação fez grandes doações para Médicos Sem Fronteiras. Cada uma dessas estrelas populares usou sua plataforma de celebridades para defender essas causas que não são apenas refletidas diretamente nos projetos de filmes que eles escolheram, mas também são extremamente improváveis alienar desnecessariamente as partes de sua base que não compartilham as convicções políticas dos atores. Claro, alinhar sua marca de forma explícita com o maior provedor de aborto das nações não é inédito. Lena Dunham, defensora vocal dos PP, disse recentemente que não teve um aborto, mas desejava que a derramada tivesse conseguido reduzir o estigma em torno da questão. Dunham, no entanto, negocia em empurrar o envelope, e escolhe seus projetos com isso em mente. O trabalho mais famoso de Mirandas é sobre Alexander Hamilton, nascido para uma mãe solteira, um homem que teve oito filhos. E que destruiu sua carreira política e danificou sua vida pessoal com seu comportamento sexual imprudente. Não há nada no próprio trabalho que avance na agenda de Planned Parenthood. Não há nenhuma ligação entre os temas de Hamilton e o aborto, com exceção de Miranda negociando em seu apelo pessoal para empurrar os fãs para o próximo passo de pensar que o PP é legal porque um garoto legal o apoia. Não precisamos discutir se Miranda pensa que sua causa é justa. É claro que ele acredita que a Planned Parenthood é uma força poderosa para o bem na luta pela saúde e capacitação das mulheres. Mas o homem não é um naf cultural. Seu pai é um político democrático de longa data em Nova York. Alguém criado nesta atmosfera pode acreditar firmemente que o aborto é um direito humano e uma ferramenta para o bem. Mas não é segredo, por mais liberal que seja a sua bolha, que a metade dos americanos vê o negócio principal da PP como abominável. Miranda está bem ciente de que seu trabalho abrangeu uma grande divisão cultural, do outro lado daquelas pessoas que consideram o assassinato do aborto. Seu cálculo aqui parece ser que as pessoas que estão alienadas por essa promoção valem a pena ofender. E essas pessoas estão tomando conhecimento. Uma amiga frustrada disse: Estou tão brava com essa promoção contínua. A própria idéia de que ele levaria a boa vontade criada pelo fenômeno mais bipartidário e transcultural em vinte anos e o desperdiçaria para se preocupar com Planned Parenthood. É apenas perverso. A loteria é chamada de imposto sobre estupidez, e ainda estatisticamente, quase metade dos americanos comprou um bilhete de loteria no ano passado. Essas pessoas estão comprando esperança, a esperança da única chance que tenham de ver as somas de dinheiro exaltadas prometidas pelo jackpot Powerball. O custo de um bilhete é insignificante, especialmente considerado ao lado da recompensa potencial, e o dinheiro deve estar indo para boas causas, como a educação. A maioria das pessoas que compram ingressos pensa sobre onde seus dois dólares acabarão Ou é um caso de olhos no prêmio, dois dólares você recebe um tiro em 63 milhões Se você ganhar, você obteve 63 milhões. Se você perder, você está fora dois dólares. A causa que ele suporta é irrelevante, porque as apostas são tão baixas e o prêmio tão desejável. Esta promoção Prizeo é mais insidiosa do que a loteria estadual. Hamilton é justamente comemorado como um triunfo artístico moderno. Darwin e eu tiveram a sorte de poder pagar os ingressos, e não me arrependo disso. Além de comprar uma agradável noite de teatro para nós mesmos, o dinheiro que descascamos foi apoiar o teatro, os atores, os músicos e a equipe criativa que possibilitou Hamilton. É mais do que possível que qualquer uma das pessoas que receberam alguma parte do preço do bilhete contribuiu para as causas que eu acho repugnantes, assim como é possível que o seu dinheiro do bilhete Rogue One, compartilhado entre os donos de teatro, os funcionários do teatro, o estúdio de cinema, os atores , Diretores, produtores, etc. foram para causas que foram pessoalmente significativas para os indivíduos obterem um corte. Isso não implica o seu endosso de nada além de Rogue One. Neste caso, a doação de 10, insignificante como possa parecer para uma recompensa potencial tão exclusiva, vai diretamente para Planned Parenthood. As pessoas que, de outra forma, nunca teriam considerado doar para Planned Parenthood, entenderão que 10 não importa por causa dos potenciais benefícios de ganhar e, de qualquer maneira, não Planned Parenthood faz outras coisas além de abortos. Apenas 10, e Miranda vai te entregar esse prêmio tentador. Árvore de paisagens. Isso está vendendo sua alma barata. A senhoraDarwin e eu ficamos profundamente frustrados por encontrar spam constante no nosso Facebook: você gosta de Lin-Manuel Miranda, mostra seu vídeo sobre um concurso onde você pode ganhar a chance de assistir as três produções de Hamilton (NY, Chicago e San Francisco) pessoalmente com Lin-Manuel apenas por doar a Planned Parenthood. Não era até que estivéssemos discutindo isso com mais detalhes hoje que percebemos que tínhamos razões diferentes para encontrar a situação tão ofensiva. Eu acho que a Sra. Dartwin estabelece a situação geral bem acima, e eu não concordo com nenhum de seus pontos. Vários, no entanto, não me ocorreram por causa do meu ponto de vista particular, e outros pontos, como descrevem brevemente brevemente, me impressionaram com mais força. Eu não reconheci o aspecto da tentação, e isso é por causa da maneira particular de reagir aos desenhos e lotarias de todos os tipos. Sendo alguém que negocia probabilidades, pensei muito pouco sobre a idéia de que pessoas que de outra forma não dariam a Planned Parenthood - como as pessoas que eram realmente ambivalentes ou um tanto opostas a isso - seriam tentadas a doar para entrar o desenho. Em qualquer caso, muitas vezes me vejo relutante em comprar bilhetes de sorteio mesmo por causas em que eu acredito porque considero comprar um bilhete de sorteio para ser um negócio tão ruim. (Um mau negócio, como diz que você tinha o 500-800 que seria necessário comprar um ingresso de Hamilton de um scalper. Você teria uma melhor chance de ver Hamilton se você acabasse de comprar o bilhete ou se você investiu em 50-80 chances em LMMs Planned Parenthood riffle Id precisa saber o número de entires feitos, mas você provavelmente, pelo menos, vários milhares de vezes melhor investir em um bilhete do que você está investindo em seu sorteio. É quase um negócio ofensivamente ruim, menos do que cêntimos do dólar em Termos de valor.) Assim, quando há um sorteio em nossa paróquia, uma instituição à qual eu dou milhares de dólares por ano, meu instinto muito forte é se recusar a comprar até um bilhete de um dólar. Peça-me para doar uma centena de dólares e eu faço isso, mas peça-me para comprar um bilhete de sorteio de dez dólares e eu começo a fazer cálculos racionais. Isso não quer dizer que eu não pensei que o fundraiser seria o dinheiro da Planned Parenthood. Achei que era uma promoção como as que analiso no trabalho. Meu pensamento era, se você é o tipo de pessoa que pode estar aberta para doar a Planned Parenthood de qualquer maneira (e vi muitos amigos de esquerda que anunciavam em seus meios de comunicação social feeds ultimamente que eles estão doando para evitar a repressão que eles imaginam é À frente), então este tipo de oferta provavelmente levará você a adiantar e fazer uma doação. Muitas pessoas têm intenções não atualizadas de fazer doações ou compras por longos períodos, sem agir sobre eles, e uma vez que eles fizeram uma compra, muitas vezes os torna mais prováveis (e não menos provável) repetir a compra mais tarde. Então, uma promoção que ativou muitos adeptos de Planned Parenthood, de forma intermitente, sem dúvida, trouxe dinheiro, mas não me ocorreu realmente que alguém que não gostou de Planned Parenthood ficaria tentado a doar por causa desta oferta, porque parecia óbvio que suas chances De realmente marcar um ingresso de Hamilton como resultado estavam perto de zero. O que me perturbou muito, no entanto, foi a forma como o anúncio estava sendo empurrado para os fãs de Hamilton de todas as descrições, não com base em qualquer afinidade para a Planned Parenthood, mas simplesmente como resultado de ter gostado de um feed de mídia social relacionado Para o show. Não só eu estava constantemente vendo as ofertas de angariação de fundos da Planned Parenthood com Lin-Manuel, mas eu sei que, devido aos algoritmos de marketing do Facebook, estava mostrando aos meus amigos essas mesmas contribuições com as recomendações não desejadas. Seu amigo Darwin gosta de Lin-Manuel Miranda ou seu amigo Darwin segue Hamilton. Considero como um dado que as celebridades não concordam com a minha moral e, assim, que eles usam os milhões que fazem quando eu e outros observamos seus filmes, compram seus livros ou ouvem suas músicas e doam parte desse dinheiro para causas I Descobrir abominável. Não estou surpreso quando os artistas que eu de outra forma mostro em colecionadores de fundos para grupos que me opõem. Isso, no entanto, parecia diferente. Aqui estava Miranda usando seu controle da marca de Hamilton para forçar endossos por uma causa que eu odeio na minha alimentação, e com um endosso reivindicado por mim no feed de meus amigos. Ele não estava apenas usando o meu gosto de seu musical para forçar anúncios para suas opiniões controversas em minha alimentação de mídia social, ele estava sem minha permissão usando meu nome para forçá-lo a alimentar os meus amigos. (Na verdade, eu tinha um amigo publicar uma reclamação de volta para mim como visto esses falsos endossos, que é o que me levou a finalmente me remover de todas as páginas e listas relacionadas com Hamilton). Esse comportamento parecia violar os princípios sociais básicos para se dar bem em um Mundo dividido que governou - talvez, enquanto penso na força da minha raiva, julguei demais - tanto a minha vida profissional (inteiramente) quanto a minha vida on-line (parcialmente). Um desses princípios básicos é que antes de sonar, deve-se levar em conta os sentimentos das pessoas que provavelmente lerão um. Quer riff no casamento gay Como você decide se deve fazê-lo, ou como fazê-lo, pense primeiro sobre as pessoas que conhece que são gays ou se sentem fortemente sobre questões homossexuais. Você não precisa mentir para eles sobre seus sentimentos, mas não diga nada sobre o tópico, você não está preparado para eles verem. Quer falar sobre o novo rifle legal que você acabou de comprar. Considere que o país acabou de se convulsionar naquela semana com notícias de tiroteio em massa e considere se as pessoas que se sentem de maneira diferente do que você faz sobre as armas verão sua postagem como ameaçadora ou perturbadora. Tenho certeza de que ainda há muitas pessoas que acham minha postagem em vários tópicos perturbadoras, mas mesmo no mundo on-line, na verdade, não me falo em falar de muitas coisas, ou altero a maneira como falo sobre elas, por consideração Maneira que meus pequenos leitores provavelmente reagirão aos meus comentários. Na verdade, às vezes eu acho que uma das razões pelas quais a história do blog na nossa barra lateral mostra menos postagens com cada ano que passa é que, como eu passo agora mais pessoas com mais profundidade, há cada vez menos temas nos quais eu me sinto confortável, tocando rapidamente. E esse é o mundo on-line, no qual me dou um reinado relativamente livre. No trabalho, obedeço uma política quase absoluta de nunca discutir política ou religião, a menos que seja solicitado diretamente, e às vezes nem mesmo assim. (Eu também faço questão de não estar conectado com ninguém do trabalho no Facebook.) Não que isso signifique que não há fricção. Você não consegue ter seis filhos (eu ainda não disse aos colegas de trabalho sobre o que estava no caminho), sem se tornar um punchline ambulante. Mas há muito que se pode cobrir para permanecer marginalmente aceitável em um mundo hostil. Por que é que restringimos o que falamos em certas configurações e as formas em que falamos sobre tópicos quentes quando os discutimos. Fazemos isso sem consideração pelos sentimentos dos outros. Nós fazemos isso por cortesia. Nós fazemos isso porque não queremos ofender ou ofender pessoas desnecessariamente, mesmo quando não concordamos com elas. Exceto que, aparentemente, Lin-Manuel Miranda não acredita que essas restrições se apliquem quando se trata de angariar recursos para Planned Parenthood usando a marca Hamilton. Não, se você estiver no lado direito da história, você pode pegar um dos tópicos mais divisivos do país e empurrá-lo para todos os feeds de mídia social dos fãs. Você pode até usar seus nomes para divulgar seus pontos de vista para os amigos dos fãs. Não consigo imaginar que alguém cuja mãe trabalhe para o braço de ação política da Planned Parenthoods não tem conhecimento de que há muitas pessoas no país que não gostam de Planned Parenthood. Parece um estiramento imaginar que ele pensa que ninguém entre os fãs deles se encaixa nesse grupo. Não, a mensagem clara aqui parece ser: Quem se preocupa com todos os fãs de Hamilton que acham Planned Parenthood ofensivo. Froto-o nos seus rostos e use seu próprio fandom para promover meus pontos de vista para seus amigos sem tanto quanto você é seu. Se mostramos o respeito pelos sentimentos dos outros, não empurrando coisas que podem ofendê-los em seus rostos em lugares neutros (na mesa de jantar, no escritório, etc.), isso mostra o oposto de tal: que aqueles que não concordam com planejado A paternidade é tão desagradável quanto a não valer a pena considerar, ou menos, sob o ponto de vista de que nunca ocorreu a Miranda para considerar o que aqueles que poderiam estar em desacordo com ele poderiam pensar. O fundraiser torna-se não apenas um local para arrecadar dinheiro para o mal, é também um sinal de poder cru: Ele tem o poder cultural de ignorar a cortesia e o decoro e selar a bota bem e duro nos rostos daqueles com quem não concorda. Aqueles de nós que gastam nossas vidas, mantendo a cabeça baixa para realizar um trabalho e se dar bem em uma sociedade hostil, são lembrados da condição tênue em que vivemos. Aparentemente, algumas pessoas estão preocupadas com isso, embora o personagem principal do novo filme Star Wars seja uma mulher, a maioria dos outros personagens são homens. Eu não tenho uma opinião de uma maneira ou de outra sobre isso (e ainda não vi o filme), mas os links me levaram de volta a algumas postagens sobre o equilíbrio entre diversidade e plausibilidade na escrita de ficção, que é um tópico que eu estou interessado em . A primeira peça é bastante longa e divertida pelo autor de SFF, Kameron Hurley, lidando com a questão de se as mulheres historicamente eram soldados. (Sua resposta é claramente dada pelo título We We've Always Fought.) Ela começa com uma analogia ampliada em que ela imagina um mundo em que todas as lhamas retratadas na ficção são semi-répteis violentos, e as pessoas pensam que retratando um lama como Um mamífero pasteur não é realista. Ela pensa que algo semelhante foi feito com as mulheres, que as mulheres sempre estiveram claramente presentes em ambientes de guerra, mas que foram sistematicamente excluídas das representações de ficção da guerra, com o resultado de que as coisas das pessoas, histórias de guerra, incluindo mulheres como lutadores, não são realistas. Quando me sentei com um dos meus professores seniores em Durban, África do Sul, para falar sobre a tese do meu Master8217, ele me perguntou por que queria escrever sobre os combatentes da resistência feminina. 8220Porque as mulheres constituíram vinte por cento da ala militante da ANC82178, jorruei. 8220 Vinte por cento Quando descobri que não podia acreditar. E você sabe que as mulheres 8211 nunca fizeram parte das forças de combate 82118221 Ele me interrompeu. 8220 Mulheres sempre lutaram, 8221 ele disse. 8220What8221 eu disse. 8220 Mulheres sempre lutaram, 8221 ele disse. 8220Shaka Zulu tinha uma força feminina de lutadores. As mulheres fizeram parte de todo movimento de resistência. Mulheres vestidas de homens e foram à guerra, foram ao mar e participaram ativamente do combate enquanto houvesse gente.8221. Passei dois anos na África do Sul e outra década, uma vez que voltei aos estados informando sobre todas as mulheres que lutaram. Mulheres lutaram em todo exército revolucionário, eu encontrei, e esses exércitos eram muitas vezes compostos por forças de combate que eram 20 a 30 mulheres. Mas quando dizemos o exército revolucionário 8221, o que pensamos de que imagem conjura? A força em sua mente inclui três mulheres e sete homens Seis mulheres e catorze homens Mulheres não só fizeram bombas e armas na Segunda Guerra Mundial 8211 pegaram armas e dirigiram tanques E voou aviões. A guerra civil, a guerra revolucionária 8211 me apontaram para uma guerra e posso apontar para uma instância em que uma mulher pegou um chapéu e uma arma e partiu para se juntar a ela. E sim, Shaka Zulu empregou lutadores femininos também. Mas quando dizemos 8220Shaka Zulu8217s lutadores8221 que imagem conjuramos em nossas mentes Pensamos nessas mulheres Ou são elas que nós não queremos ver Quem, se as incluíssemos em nossas histórias, as pessoas diriam que não era uma pessoa realista. A uma peça de outro autor da SFF que trata da diversidade da história de forma mais geral. Uma e outra vez, vemos fãs e criadores defendendo o primado do 8211 homogêneo, ou seja, esmagadoramente brancos, heterossexuais e masculinos, alegando que qualquer outra coisa seria intrinsecamente irrealista. . Mas o que acontece quando nossa percepção da precisão histórica está totalmente em desacordo com a verdadeira precisão histórica. O que acontece quando confundimos nossa própria compreensão limitada da cultura 8211 ou mesmo nossos preconceitos pessoais 8211 para verdades universais. O que acontece, em outras palavras, quando nós estamos empurrados para fora de Uma história, não porque os elementos fantásticos não tenham sentido, mas porque os elementos sociais políticos nos consideram pouco plausíveis por falta de familiaridade. Como, como Roberts, acertadamente, aponta, uma diferença significativa entre a história como escrita e a história, como ocorreu, com uma maior dissonância entre esses estados e a história, já que eles são popularmente percebidos. Por exemplo: as mulheres piratas 8211 e, de fato, as piratas da cor 8211 são uma realidade histórica. The formidable Ching Shih, a former prostitute, commanded more than 1800 ships and 80,000 pirates, took on the British empire and was successful enough to eventually retire. There were female Muslim pirates and female Irish pirates 8211 female pirates, in fact, from any number of places, times and backgrounds. But because their existence isn8217t routinely taught or acknowledged, we assume them to be impossible. . And then there8217s the twin, misguided beliefs that Europe was both wholly white and just as racially prejudiced as modern society from antiquity through to the Middle Ages 8211 practically right up until the present day. Never mind that no less than three Arthurian Knights of the Round Table 8211 Sir Palamedes, Sir Safir and Sir Segwarides 8211 are canonically stated to be Middle Eastern, or the fact that people of African descent have been present in Europe since classical times and not just as slaves or soldiers, but as aristocrats. The network of trade routes known collectively as the Silk Road that linked Europe with parts Africa, the Middle East, India and Asia were established as early as 100 BC later, black Africans had a visible, significant, complex presence in Europe during the Renaissance, while much classic Greek and Roman literature was only preserved thanks to the dedication of Arabic scholars during the Abbasid Caliphate, also known as the Islamic Golden Age, whose intellectuals were also responsible for many advances in medicine, science and mathematics subsequently appropriated and claimed as Western innovations. How we take this has a lot to do with what, as a fiction writer or reader, were trying to do. That something is historically uncommon does not mean that it never happened, as the examples presented above underline. Say, for example, someone wrote a novel about a woman who fought in the Tsarist army during WW1, became a non-commissioned officer, and successfully petitioned the Tsar to let her raise an all-woman infantry unit. Would it be correct for a critic to say, That novel is inaccurate because women didnt fight in the Tsarist army No. Because that did happen. However, if you were writing a novel set in the Russian army in WW1, would you be leaving out the contribution of women if you didnt include women soldiers No, not really. The number of women who fought in the Tsarist army was pretty small, a few thousand out of a total mobilized army size of twelve million. A Russian soldier could have gone through the whole war without ever seeing a woman soldier. Hurley is not entirely wrong to say The civil war, the revolutionary war 8211 point me to a war and I can point to an instance where a women picked up a hat and a gun and went off to join it, but shes also only right within certain bounds. A few women successfully disguised themselves as men and fought in the Revolution and the Civil War, but in the modern armies of countries like the US and Britain the medical examinations and training regimes had developed to the point that a woman could no longer successfully pass for male and sign up as a soldier. When Dorothy Lawrence (a British reporter) wanted to go under cover as a soldier with the British army in WW1. she had to get serving male soldiers to smuggle her a spare uniform. Thus disguised she was able to move around the front line for ten days with the help of soldiers who knew she was really a woman, before she got sick and turned herself in to the military authorities. However, although there were women who served in designated female roles (transportation, medical, intelligence, etc.) under great hardship and danger, there were not women who successfully served in standard combat roles in the US or British army in WW1 or WW2. Other armies either officially allowed women to serve as combat soldiers (as did the Russian army in both world wars, though even in WW2 only 2-3 of Red Army personnel were women) or were loose enough in their training and recruiting that some women successfully served while disguised as men (this happened at least a couple times in the Serbian army, Polish Legion, and Austrian Army). Im not sure where Hurley gets her Women fought in every revolutionary army, I found, and those armies were often composed of fighting forces that were 20-30 women. statistic. It is true that in the 20th Century women were more often found as actual fighters in semi-irregular forces such as the various partisanresistance organizations in WW2, the Irgun in British Palestine, etc. than they were in the regular armies of 20th Century nation states. This isnt necessarily because resistance and revolutionary movements were more progressive than organized armies, though in some cases it was. Communist movements mostly endorsed some form of womens equality. More key, however, even in societies wed otherwise recognize as very traditional is the fact that revolutionary and resistance movements were always starved for recruits. They couldnt afford to be choosy in recruiting the way that a national army could. And in a guerrilla wars which often involved brutal reprisals against the civilian population, the rational that keeping women out of the army would keep them safe did not apply in may revolutionary and resistance movements. Revolutionary movements tended to be egalitarian in the same sense that a natural disaster is: they sprang from circumstances that affected everyone. However, as revolutionary armies formalized into armies, they often returned to the all-male norm. For example, while Polish revolutionary movements fighting against the Tsar included women, and women served in auxiliary roles in the Polish Legions and other semi-formalized military forces during the period of the Polish fight for independence in 1914-1921, the formal Polish Army which the fledgling state formed was all male. Similarly, in the early stages of the French Revolution, women at some points played key roles in the revolutionary mobs which fought against royal control. But in the formal armies of the French Republic and French Empire, women did not play any formal role in fighting. How, then, does all this relate to portraying history and women in particular in fiction Fiction deals in particulars. You dont have to write a novel about the most likely kind of character. You could write a novel about a Chinese man who went to Roman Britain. Its a one in several million chance, but if it can plausibly happen you can write about it without being considered inaccurate. However, that it could happen doesnt mean that it was normal. Indeed, the very thing which is interesting about some of these situations is that it was so very unusual. The story of a women who dressed as a man and fought in the American Revolution would be interesting to read, but it was hardly a normal experience for a woman in the Revolutionary War. It would be inaccurate if you wrote a novel about the Revolutionary War in which woman-soldiers were all over the place. Similarly, it wouldnt be inaccurate to portray an Arab or Black character in Medieval Europe -- but if you wrote as if such characters were all over the place, you would not be writing in a way that was faithful to history. Its entirely legitimate both to write stories focused on unusual characters and to write stories about typical characters. This is one of the things I find frustrating about both activism and reaction centering around the portrayal of history in fiction. Its interesting to tell both the stories of people in unusual situations, such an African man traveling through Medieval Europe or a woman fighting in the Tsarist army, and to tell the stories of people in more typical situations. So long as they remain true to the history of their times, authors who take either of these paths should not be attacked for their choice of topics. Next week is the Advent retreat for our religious ed classes, so this week seemed like the right time to discuss confession with my 6th7th graders. I know that most of these kids have gone to confession twice a year since 2nd grade because we have retreats twice a year in religious ed, but most of them cant tell why they should go to confession, or even what sin is. So, here are the notes I made prepping for the class, in basically the form I used for the kids. When did you first learn about Confession Second grade How old were you Have you changed a lot since you were seven or eight Youre smarter now you know a lot more about the world you understand more things. Today were going to talk about Confession, and guess what: you aint in second grade anymore. Its time to use all that wisdom youve accumulated since second grade, and take a deeper look at Confession. But before you can confess your sins, youd better know: what is sin Doing something bad Wrong things Heres a definition: an offense against reason, truth, and right conscience it is a failure of genuine love for God and neighbor caused by a perverse attachment to certain goods (CCC 1849). Or heres another: an utterance, deed, or a desire contrary to the eternal law. Sin is setting yourself against God, choosing to elevate your own will over Gods will. We can sin in our actions, in our words, in our thoughts, even in what we dont do, if we avoid doing whats good. Sin clouds our soul from fulling receiving Gods love and grace, just like a dirty, salty windshield in winter makes it difficult for a driver to see whats going on around him. Jesus says in the beatitudes: Blessed are the pure of heart, for they will see God. Confession heals our souls from the scars of sin. It wipes the glass clean so that the light of Gods love can shine in us. Gods love is always there, always shining on us, but if our souls are crusted with sin, that crust is a barrier against the light. We need the grace of confession to purify us and make us fully receptive to God. The church helps us with two categories of sin. God hates all sin, and its all equally evil in his eyes, but these categories are ways to guide us in making our confession. The first kind is mortal sin. Who knows what mortal means Yes, someone whos going to die. Mortal means deadly in this case. Mortal sin kills grace in our souls. These are big, serious sins, of the kinds that children dont often commit. Murder, adultery, lies that destroy other people, theft -- sins that have serious effects in the world and on our souls. These sins must be confessed before we receive the Eucharist. Mortal sin has three conditions: grave matter, full knowledge, deliberate consent. Grave matter is something very serious and bad. Killing your mother is worse than breaking her vase. Stealing money from your job is worse than taking a stapler home. Full knowledge is understanding that something is wrong. If you know a lady is married and you decide to go on a date with her anyway, thats wrong -- for both you and her Deliberate consent is freely choosing to sin. If I go to a store and turn around and knock a bracelet into my purse, its stealing, but its not the same as if I look around, see that no ones looking, and swipe the bracelet and sneak it into my purse. The first is an accident. The second is deliberate consent. (lots of discussion about each of these categories.) The other category is venial sins. These are smaller sins, temporally speaking, and they dont kill Gods grace in us, although they wound our souls. But left unconfessed, they build up and lead us to develop bad moral habits -- vices. Unchecked venial sins lead to mortal sins. They dull our moral sense. If we love God, we want to rid ourselves even of small sins that pull us from him. Were going to use Jesuss own words to help us think about the steps of making a good Confession. Everyone take your Bible, and were going to look up Luke 15:11-32. Where is Luke, the Old or the New Testament In which half of the Bible will you find the New Testament What kind of a book is Luke Can you name the other Gospels (varied success on all fronts) This is a parable of Jesuss. Youve heard it before -- The Prodigal Son. Lets read it and then go through it more carefully. The first step of a good confession is to Examine Your Conscience. Its not going to be very easy to confess your sins if you dont even know what your sins are. Where do we see the son first taking a good hard look at his life Try even before he says hell go back to his father. Verse 17: Coming to his senses. This is where he looks at what his life is like and how hes messed up, and decides to take responsibility. He examines his conscience. Whats your conscience (A couple of answers boiling down to a voice that tells you right from wrong.) Here are a few answers: Mans most secret core -- thats from the Catechism. (I didnt write down the reference, but the Catechism was quoting Gaudium et Spes 16.) Heres another definition: the judgment of reason by which the human person recognizes the moral quality of an act (1796). Did you note the word reason We dont judge right and wrong primarily by our feelings. Feelings can be strong, but theyre not always a sure guide. Have you ever seen someone carried away by their feelings, overreacting, or someone who feels like theyre always right and everyone else is always wrong (lots of agreement.) God gives us our reason to distinguish whats right from whats wrong. Sometimes your feelings are also a good guide for you, but other times they arent, and we need to train our reason and our conscience so that were able to see past our feelings to whats true. In order for our consciences to be good guides for us, we have to keep forming them all throughout our lives. What are some of the best ways to train our reason so were able to know and choose whats right (points are both from kid suggestions and my own notes) the words of Jesus himself parents experience friends other peoples experience the teachings of the Church the gifts of the Holy Spirit Step two: A sincere sorrow for sins. Is the son sorry for what hes done Lets talk about the two kinds of contrition, which is another way of saying sorrow for sins. Perfect contrition is the best kind: when youre sorry for your sins for the love of God, because your sin is an offense against his commands and because its a poor response to his overwhelming love for you. Is this the kind of contrition the son has Hm. Well theres another kind of contrition, appropriately named: Imperfect contrition. Anyone ever been sorry for doing something wrong because you knew you were going to get in trouble Have you ever been sorry for something because you see the lousy consequences of your action Lets look at the sons contrition. Hes sorry because hes broke and living in a pigsty, and hes starving, and because if hed stayed at home hed have a better life, and because even his fathers servants are doing better than he is. And you know what God accepts our imperfect contrition in Confession Even imperfect contrition is good if it moves us toward God, as it moved the son toward his father. The grace of Confession covers even our poor contrition and makes it acceptable to God. Step three: Confess your sins. Were both body and soul. All the reasoning we do with our conscience, and the feeling sorry (or the intellectual knowledge that we should be sorry) isnt going to do much if we dont take physical action. The son does that. First, he actually gets up and goes to his father. How does the father respond Hes looking for the son. He runs out to meet him partway. All this before hes even said a word Then the son makes his confession: I have sinned against God and against you. What do you think would have happened if the son hadnt said he was sorry What if hed just sauntered back and said, Hey guys, Im home and wore the rings and fine garments and eaten the fatted calf Would the father have had a hard time believing that the son was sorry What about the people around him What if you lied to your mom and never apologized Would that trust between you be damaged Confession -- in words -- was crucial to rebuilding the bonds of trust in the community. Our sin doesnt just hurt us. It always has repercussions for others, even when we think its so secret no one will know. Hidden actions come out. Even sin in your thoughts affects how you treat other people. In Confession, we not only rebuild our relationship with God, but with his Church. Step four: Resolve to amend your life. Do you know what amend means If you mend a hole in your clothes, you fix the hole. If you amend something, you fix it and make it better. To amend your life means to turn away from your sins. Does the son have a firm purpose of amendment I think he does: look how hes planning to tell his father that he deserves to be treated like a servant. Hes ready to accept that work, maybe even to contribute to repairing his fathers fortune. He knows that he has to change the way hes been living, in ways that dont include behavior that squanders fortunes or leaves him feeding pigs. Maybe he knows that his dad is going to throw a feast for him, and he figures that it wont matter if he makes the offer. But he has to make it, and he has to take the chance of it being accepted. God hates sin. He hates it so much that he came to suffer and die to defeat sin and to take the consequences for us. We resolve to amend our life, to move away from our sinful behavior, because we realize the consequences of continuing to sin. Step five: Do the penance assigned. Heres a question: does the son do penance We dont know: the parable stops before we see that. We do know that the father doesnt assign the son the penance the son suggests: treating him like a servant. In confession Father may assign you three Hail Marys, or to pray for someone who youve hurt, or whos hurt you. Are three Hail Marys equal to Jesuss sacrifice on the cross No, nothing is, or ever can be. We cant make up by our actions for our sins, but penance, accepted in obedience, can help us train our wills to God. When you receive your penance in confession, do it immediately Kneel down as soon as you come out of confession and pray Penance is a way of giving God our love and gratitude for his forgiveness, and of showing a firm purpose of amending our life. (Question about what happens if a murderer confesses his sin to a priest -- does he get away scot free) Well, look at the steps of confession. A priest can never reveal whats told him in confession, so he cant report the murder. But if the murderer is truly sorry, if he truly wants to amend his life, hell obey if the priest tells him to turn himself in. And if hes not truly sorry, he cant be absolved. Contrition is a necessary part of confession, not just an afterthought. Penance is a necessary part of confession, not just an afterthought. God calls us to cooperate in his forgiveness. He doesnt force it on us, and hes given the priest the power to withhold absolution in some situations (John 20:23, Matthew 16:19). So weve talked about the five steps of a good confession. Now lets talk about actually going to confession. And why should we go to confession We know that only God can forgive sins. We know that he hears our prayers when we ask him for forgiveness. But he has chosen to directly forgive sins through the sacrament of Confession. He gives us a liturgy through which we can know we are forgiven and repair the damage our sin does to us and to the rest of his body, the Church. Dont ignore that. The sacraments are crucial to our life in Christ because they are direct conduits of his grace. Take advantage of that grace Do you remember what you did last time you went to confession Are you nervous because you think youre going to get it wrong Dont be Remember that actors rehearse and rehearse so that they know exactly what theyll do on stage. God gives us rituals so that we know whats coming, and can focus on being prepared. Examine your conscience Ive got an examination of conscience appropriate for your age group which well go through, but there are lots of ways to examine your conscience: the Ten Commandments, the Beatitudes, other guides. Use them After your examination of conscience, youre ready to go to confession. You can sit facing the priest, or you can do what I like to do, and go behind the screen where the priest cant see you. Either way is fine, so dont feel like youre obliged to do one or the other. How should you start Well, its good to have some words to get started. One of the best ways is to use the words people have used for years: Bless me, Father, for I have sinned. Thats easy to remember, and its to the point. Then tell how long its been since your last confession. If you say its been one week, Father will know that youre pretty experienced. If you say ten years, hell know that you might need some help remembering what to do. It gives him a guideline for helping you. Then you confess your sins. Remember, youre not talking just to Fr. Watson. Father wont even remember what you say to him, and thank goodness for that Youre speaking to Christ exercising his power through Father. Seja honesto. You dont hide sickness from the doctor if you want to be healed, and you dont hide sin from God if you want to be forgiven. Now listen to Father. He may give you some good advice for how to lead a better life, or if hes pressed for time he may just assign you your penance. Remember what it is, so you can do it right away. Hell ask you to say an act of contrition. Does anyone have one memorized (One hand goes up.) This is a great prayer to memorize, to say at nights, when youre thinking about your day. You memorize it so you dont feel nervous about what words to use. There are many versions of the act of contrition. Ive given you the one I learned when I was young, but there are other forms. But youll notice that this act of Contrition contains all the steps of making a good confession: sorrow, confession, purpose of amendment and penance. Its a microcosm of Confession itself. The Church loves these cycles. The Mass on Sunday is a microcosm of the week, in which we remember Jesuss death on Friday and his resurrection on Sunday, and thats a mirror of the liturgical year, which is a mirror of history itself. Now Father speaks the words of absolution: Through the ministry of the Church may God grant you pardon and peace, and I absolve you from your sins in the name of the Father, and of the Son, and of the Holy Spirit. Make the sign of the cross, and thank Father Then go out and do your penance right away. Dont walk out of church without doing what Father asked, unless he asks something that needs to be done later, like reading a Bible passage or talking to someone. And there you have it, and I think after a day of moral theology we can end a little early. Lets say the act of contrition as a closing prayer.
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